Alívio
A saída do ex-ministro Joaquim Barbosa (PSB) da corrida presidencial traz reflexos diretos na formação da chapa do pré-candidato ao governo João Azevêdo na Paraíba. A possível aproximação do PSB nacional com o PDT do presidenciável Ciro Gomes dificulta a pré-candidatura ao governo de Lígia Feliciano (PDT) e também facilita o diálogo com o PT, que insiste em manter Lula na disputa, mesmo preso e considerado inelegível com base na legislação eleitoral. Por isso, muitos socialistas respiraram aliviados com a desistência de Joaquim.
Taxativo
O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) foi taxativo: “Lucélio precisa dizer o porquê é para quê é candidato a governador, apresentar um projeto. Não pode ser candidato apenas porque o irmão desistiu de concorrer. Os Progressistas conversam com José Maranhão e com João Azevêdo de olho numa das vagas de Senador ou a vice.
Sincerocídio
Uma declaração do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) de hoje deve tirar o sono do Senador Raimundo Lira (PSD). Cássio disse que é legítima a pré-candidatura de Manoel Júnior (PSC), e admitiu que em alguns municípios nem todos os apoios dele e de Raimundo Lira (PSD) são os mesmos “Isso é natural quando se tem dois votos para o Senado”. É um caso de “sincerocídio” de Cássio tipo “em alguns municípios eu vou de trair, mas isso é natural”.
Sintonia fina
Os pré-candidatos João Azevêdo (Governo) e Veneziano (Senado) andam em sintonia fina. Durante a semana eles percorreram municípios na região de Princesa Isabel, Desterro, Livramento, Taperoá, Solânea sendo bem recebidos por prefeitos e lideranças que reafirmaram apoio a chapa governista.
Num brinque não!
Dado como “carta fora do baralho” por alguns, o pré-candidato a governador, senador Zé Maranhão (MDB) dá sinais de força política em momento de fragilidade na pré-candidatura de Lucélio (PV) avançando em diálogos com o PSC, que deve indicar o candidato ao Senado Manoel Júnior e o PR, que deve indicar Wellignton Roberto para o Senado ou Caio Roberto para a vice na chapa do Zé.
No ar
As pré-candidaturas de Lucélio e Lígia Feliciano ao governo chagam até 5 de agosto?