O secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, comemorou a eficácia e eficiência da vacinação contra a covid-19 a exatos 1 ano da aplicação da 1ª dose no Estado. Desde que foi iniciada a imunização dos paraibanos a secretaria de Saúde do Estado registrou uma queda ded 90% das mortes por Covid.
Apesar das fake news e da resistência de uma parcela minoritária da população, o secretário Geraldo Medeiros apontou que o Brasil tem a característica de adesão à vacinação e acredita que essas questões não vão atrapalhar a imunização. “95% da população quer se vacinar, acredita na vacina e sabe da sua efetividade e eficácia. O resultado está aí, o declínio de 90% nas mortes”, disse em entrevista ao Programa Tribuna Livre, da TV Arapuan.
Início da vacinação de Crianças
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do Núcleo Estadual de Imunizações e Gerência Executiva de Vigilância em Saúde, começa neste domingo (16) a vacinação do imunizante da Pfizer das crianças de 5 a 11 anos.
As doses chegaram à SES nesta sexta-feira (14), às 11h30. No sábado, sairam com a mesma estrutura logística utilizada na distribuição da vacina de Covid-19 para adultos, com 12 carros refrigerados e um avião, que entregarão o imunizante nas Regionais de Saúde, de onde os municípios farão a retirada.
A vacinação infantil começou nas crianças a partir dos 11 anos, em ordem decrescente de idade. Primeiro, serão as crianças com deficiência permanente e com comorbidades; indígenas e quilombolas e crianças que convivem com idosos, na mesma casa e, na sequência, todas as demais crianças, por ordem decrescente.
A vacinação deve ser adiada em crianças que apresentem doença febril aguda grave ou infecção aguda.
“Fiquem atentos, pais, mães, responsáveis! É fundamental que possamos começar a vacinar nossas crianças. Assim como os adultos, elas também estão expostas ao novo coronavírus. Vamos fazer com que em 2022 nossas crianças possam estar cada vez mais protegidas. É um momento muito importante de mais proteção para o futuro da Paraíba”, convocou o secretário executivo da SES, Daniel Beltrammi.
“Os pais ou responsáveis devem estar presentes, manifestando sua concordância com a vacinação. Em caso de ausência de pais ou responsáveis, a vacinação deverá ser autorizada por um termo de assentimento por escrito”, orientou a chefe do Núcleo de Imunização, da SES, Isiane Queiroga.