Mais de 1,5 milhão de doses foram aplicadas em 1 ano
Iniciada em 19 de janeiro de 2021, a campanha de vacinação contra a Covid-19 realizada pela Prefeitura de João Pessoa completa um ano nesta quarta-feira. Durante o período, com muito empenho dos profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e de outras pastas que participaram direta e indiretamente, foram aplicadas 1.500.161 doses na população.
Deste total, foram 687.598 doses da D1, 618.667 da D2, 180.811 da D3 e 13.085 doses da vacina de dose única. A campanha, que foi iniciada imunizando profissionais de saúde, indígenas e idosos que viviam em instituições, hoje abrange todas as faixas etárias, inclusive crianças de 5 a 11 anos com comorbidades ou deficiência, que começaram a ser vacinadas no último domingo (16).
O prefeito Cícero Lucena agradeceu o empenho dos profissionais envolvidos na campanha de vacinação e comemorou o sucesso da gestão no combate à Covid-19. “Sem dúvida alguma, a vacina é o grande caminho. É tanto que essa eficiência da Prefeitura na vacinação chegou ao número de mais de um milhão e meio de doses aplicadas. Isso demonstra a nossa responsabilidade de, conforme a ciência, adotar o procedimento que melhor tem ajudado a combater a pandemia com todas as ondas e cepas que se apresentaram. O meu sentimento é de gratidão e peço a Deus para que continue nos dando sabedoria e discernimento para seguirmos cuidando da cidade e da nossa população”, destacou.
A secretária de Saúde da Capital, Margareth Diniz, destacou a importância da vacinação no enfrentamento à Covid-19. Segundo ela, o número de casos graves da doença reduziu drasticamente após o avanço da campanha de imunização na Capital, que é considerada uma das mais eficientes do Brasil.
“A campanha de vacinação foi e está sendo muito importante na vida das pessoas. Apesar de ainda estarmos em processo de pandemia, já tem sido demonstrado cientificamente que a vacinação reduziu o agravamento de quem ainda se contamina pelo coronavírus, além do número de mortes. Vamos seguir o processo de vacinação até que consigamos debelar definitivamente a pandemia no País, mesmo sabendo que o vírus vai continuar entre nós, mas de uma forma bem diferente”, destacou Margareth.