
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou as declarações de bens dos candidatos ao Senado Federal e dos seus suplentes pela Paraíba. O cargo de suplente já serviu de “trampolim” para políticos que querem ingressar em mandatos eletivos na mais alta corte legislativa do país. Chama a atenção que, na maioria dos casos, os suplentes possuem patrimônio maior que os titulares e os valores chegam de R$ 105 milhões a nenhum bem.
O mais rico da lista é o empresário André Amaral (PROS), 1º suplente do candidato Efraim Filho (União Brasil), que possui mais de R$ 105 milhões em bens entre imóveis, veículos e ações. O 2º suplente mais rico também é da chapa de Efraim Filho, Érik Marinho declarou mais de R$ 9,3 milhões em bens. Alexandre Santiago (PT), 2º suplente do candidato a Senador, Ricardo Coutinho, declarou R$ 7,9 milhões em bens, 3º maior patrimônio entre os suplentes.
Já o que declarou ter o menor patrimônio foi o 1° suplente do candidato Bruno Roberto, Tércio Arnaud, ambos do PL. Tércio, que é assessor do presidente Jair Bolsonaro, declarou pouco mais de R$ 33 mil reais de um terreno. Os candidatos a suplentes do Manoel Messias (PCO) ainda não declararam bens no Sistema de Divulgação de Candidaturas do TSE.
Candidaros a Senador
Entre os candidatos a Senador o patrimônio mais alto até agora é o do candidato do PL, Bruno Roberto R$ 8,4 milhões, seguido pelo candidato Ricardo Coutinho com R$ 3 milhões em bens e Efraim Filho com R$ 785 mil. O candidato do Partido da Causa Operária, Manoel Messias, não declarou bens à Justiça Eleitoral.
Prestação de Contas de André Amaral
