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Presidente Lula e governador João Azevêdo participam da inauguração do Complexo Renovável de energia em Santa Luzia

complexo integra a geração de energia eólica e solar – Foto: Ari Versiani (PAC

A Paraíba ganha o primeiro complexo associado de geração de energia solar e eólica renovável no Brasil instalado no município de Santa Luzia, no Sertão paraibano. O lançamento do empreendimento contará com as presenças do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do governador da Paraíba, João Azevêdo, do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, senadores, deputados federais e pelos diretores da Neoenergia.

Esse é o primeiro complexo associado de geração de energia renovável no Brasil que, de forma inédita, integra a geração de energia eólica e solar. O complexo se estende por uma área de 8,7 mil hectares nos municípios paraibanos de Santa Luzia, Areia de Baraúnas, São José de Sabugi e São Mamede.

O complexo é composto por 15 parques com 136 aerogeradores e com capacidade instalada de 471 MW. O investimento para a implantação do complexo foi de R$ 3 bilhões e contribuirá significativamente para a segurança do setor elétrico e do sistema energético de transmissão nacional.

O governador João Azevêdo ressaltou que o empreendimento trará benefícios econômicos e sociais para a Paraíba e toda a região Nordeste. “Mais uma vez a Paraíba parte na frente na área das energias renováveis, com esse grande e pioneiro complexo híbrido de geração de energia solar e eólica no município de Santa Luzia”.

De acordo com o Diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Neoenergia, João Paulo Rodrigues, o grupo decidiu investir na Paraíba pelo alto potencial da energia solar e eólica, de acordo com os estudos de diagnósticos que antecederam o empreendimento, e também pelo ambiente de negócios ofertado pelo governo do Estado.     

“Esse empreendimento, além da importância para o setor elétrico e para a sociedade com a oferta de uma energia limpa, também traz um impacto econômico muito significativo com a geração de 3.500 empregos diretos e indiretos durante a construção. Agora com sua implantação, o empreendimento se integra também com as contrapartidas ambientais do uso do solo, do aproveitamento da mão de obra local e dos projetos sociais e educacionais em benefício da população do entorno do empreendimento”, avaliou João Paulo.        

Clóvis Gaião

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