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Opinião: Reunião de bancada federal revela quem prioriza os interesses da Paraíba e quem ainda não desceu do palanque

A bancada federal da Paraíba esteve reunida esta semana em Brasília com o governador do Estado, João Azevêdo (PSB), para debater as obras, emendas e bandeiras consideradas estratégicas para o Estado.

Ponto para a senadora Daniella Ribeiro (PSD) e o senador Efraim Filho (União) e os deputados federais Hugo Motta (Republicanos), Aguinaldo Ribeiro (PP), Wellington Roberto (PL), Murilo Galdino (Republicanos), Mersinho Lucena (PP), Cabo Gilberto (PL), Wilson Santiago (Republicanos), Gervásio Maia (PSB) e Romero Rodrigues (PSC) e o coordenador da bancada, Damião Feliciano (União), que estiveram presentes no encontro de caráter Republicano.

Mas fica a pergunta: Onde estavam o senador e vice-presidente do Senado, Veneziano Vital e os deputados federais Ruy Carneiro e Luiz Couto? Qual a comissão, reunião ou agenda mais importante do que um encontro Republicano com o chefe do executivo estadual para definir uma pauta de projetos, obras e ações para o presente e o futuro da Paraíba? Estes parlamentares, por mais, influentes que sejam não devem se furtar de priorizar os interesses da coletividade, dos paraibanos, da Paraíba por diferenças político-partidárias com o governador João Azevêdo. Cometeram falta grave. Essa é uma postura antiga, ficou no passado e não cabe mais na Política.

Os desafios da Paraíba são imensos, e mesmo tendo um governo estadual alinhado com o governo Federal, precisa de uma bancada unida, coesa e falando a mesma língua em relação aos interesses do Estado. O 3º eixo da Transposição, Triplicação da BR-230, BR-230 até Cajazeiras, Conclusão da Adutora Araçagi e do Sistema Adutor Trans Paraíba, além de recursos para pagamento do piso de enfermagem, só para citar alguns devem entrar na pauta do governo e de cada parlamentar. Os municípios também pedem “Socorro” diante de redução significativa de receitas.

Para os faltosos, um recado. Deixem os palanques para o período da eleição e pelo menos, agora, quando o povo mais precisa de recursos e obras federais honrem os seus mandatos. Não é muito, é apenas obrigação para quem foi eleito com o voto dos Paraibanos e Paraibanas.

Clóvis Gaião

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