A Coca-Cola é uma das maiores marcas do mundo, mas vivenciou um pesadelo.
Acontece que a empresa precisou tirar milhões de garrafas de refrigerantes de circulação por risco de contaminação.
Em 24 de outubro, a Coca-Cola identificou o risco de presença de pequenos pedaços de metal em garrafas devido a um erro técnico no processo de produção. As informações são do UOL.
Diante de temores de que as bebidas possam conter lascas de metal, a empresa realizou o maior recall na Áustria em pelo menos 25 anos. Assim, 28 milhões de garrafas acabaram sendo recolhidas.
Segundo a fabricante, o recall vale para garrafas de meio litro dos refrigerantes Coca-Cola, Fanta, Sprite e MezzoMix com data de validade entre 4 de fevereiro de 2025 e 12 de abril de 2025.
Pronunciamento da Coca-Cola
Diante da gravidade da situação, a empresa se pronunciou. “Não recomendamos o consumo dos produtos potencialmente afetados devido a um possível risco à saúde”, comunicou a Coca-Cola.
“Nenhuma das demais embalagens ou marcas foi afetada por este recall”, disseram.
Os consumidores da Áustria serão reembolsados pelos produtos afetados, sem precisar apresentar cupom fiscal.
Segundo a Coca-Cola, os lotes afetados pelo recall não foram inteiramente vendidos e muitas garrafas poderiam estar ainda nas prateleiras dos comércios. A empresa identificou o risco de presença de pequenos pedaços de metal em garrafas devido a um erro técnico no processo de produção. Assim, eles agiram às pressas para tirar de circulação.
Por que a contaminação por metal é perigosa?
Conforme dados da Proteste, a presença de metais em alimentos ou bebidas pode acarretar graves riscos à saúde. Afinal de contas, quando ingeridos, esses fragmentos de metal podem causar lesões no trato digestivo e, dependendo do tamanho e quantidade, podem levar a envenenamento por metais pesados.
Além disso, tal condição tóxica pode comprometer o funcionamento dos órgãos e até ser fatal em casos mais extremos. Sendo assim, a detecção e a remoção de produtos contaminados são essenciais para proteger a saúde pública.
Fonte: UOL