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Sumé: Ex- prefeito Éden vê ilegalidades nos decretos da nova gestão e diz que deixou R$ 45 milhões em obras, convênios e saldo na conta da prefeitura

O ex-prefeito de Sumé, Éden Duarte, rebateu a informação plantada pela atual gestão de que existe um caos administrativo no município e o disse que o decreto do atual prefeito Manezinho Lourenço tem mais “furo do que um queijo suíço”. Em entrevista a repórter Jaqueline Oliveira, Eden disse que viu várias ilegalidades no decreto e que o advogado da prefeitura está equivocado ao se meter na política em detrimento da área técnica.

Em um dos decretos ele decretou situação de emergência administrativa e financeira pelo prazo de 90 dias. O prefeito Manezinho ainda suspendeu pelo prazo de 90 dias a vigência de todos os contratos públicos para aquisição de bens e serviços celebrados durante o ano de 2024, com termo em 2025, enquanto não forem revisados e revogou as licitações e contratos públicos celebrados no mesmo período.

Éden disse que deixou R$ 45 milhões para atual gestão em obras, convênios e saldo em conta e isso fo colocado de forma transparente até porque o mesmo secretário de Finanças na minha gestão é o da nova gestão. Somente para o hospital municipal deixamos um convênio de R$ 2,6 milhões para que o governo municipal possa trabalhar. Ele lembrou também os mais de R$ 388 mil de recurso de emenda do senador Veneziano que já estão em conta para ser aplicado em PSF e atenção primária à saúde.

“Lamento muito essa postura, porque não é verdadeira, e tenho documentos para provar. Não queria estar aqui falando da atual gestão, pois a minha terminou no dia 31 de dezembro. Agora eles precisam administrarem e darem satisfação à sociedade. Estava viajando e me ligaram falando desse vídeo que não é verdade e tenho os números, os dados e os convênios assinados para mostrar a população na hora que for preciso”.

Veja o Vídeo:

Clóvis Gaião

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