Após a abertura dos trabalhos legislativos da Assembleia Legislativa, o governador João Azevêdo (PSB) afastou a tese de que esteja pressionado a tomar uma definição sobre a formação da chapa majoritária de 2026.
“Pressionado? Claro que não, não existe pressão. A leitura de quem está de fora às vezes é diferente da de quem está de dentro. Continuo a dizer, 2026 vai ser discutido em 2026, e o martelo será batido em 2026. Aí a gente vai discutir todas as possibilidades, e é esse diálogo, em busca da unidade de todo mundo, que vai nos ajudar a chegar fortes”, afirmou o governador.
Azevêdo também reiterou que a política deve ser conduzida com diálogo e sem afobamento. A definição sobre os nomes que irão disputar as vagas na chapa majoritária ocorrerá dentro de um processo coletivo, com a formação de um grupo de partidos unidos e comprometidos com o desenvolvimento do Estado.
Em relação às movimentações dentro da base, o deputado Adriano Galdino (PSB) foi um dos nomes que pleiteou dois espaços na majoritária para o Republicanos: um para a disputa ao governo e outro para a disputa a uma das vagas no Senado. João Azevêdo garantiu que, em 2026, será apresentada a chapa do grupo, onde cada partido será ouvido e terá a oportunidade de indicar o nome que, de acordo com as condições do momento, terá o melhor perfil para cada posição.
“Em 2026 será apresentada a chapa do grupo. Nós formamos um grupo de vários partidos e, em 2026, será colocado aquele que tiver condição de disputar cada posição na chapa e será apresentado à sociedade. É assim que se espera”, concluiu o governador.
João disse que como presidente do PSB, função que será assumida em abril, dará continuidade ao trabalho de crescimento da legenda lembrando que em 2020 elegeu apenas um prefeito e em 2024 chegou a 69 prefeitos eleitos.