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Sebastião Salgado morre, mas deixa um grande legado para a fotografia

O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado morreu nesta sexta-feira (23), aos 81 anos. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, fundado por ele e sua esposa, Lélia Wanick. O fotógrafo morreu em Paris.

Segundo a família, Sebastião faleceu por conta de uma leucemia grave. A doença surgiu como evolução de uma malária que atingiu o fotógrafo em 2010, quando visitada a Indonésia.

Nascido em 1944 em Minas Gerais, ele deixa dois filhos. Salgado iniciou sua carreira em 1973 já visitou mais de 100 países para desenvolver projetos de fotografia. Sebastião é considerado um Grande mestre da fotografia.

Nota

Família de Sebastião Salgado

É com grande tristeza que comunicamos o falecimento de Sebastião Salgado. Durante mais de cinco décadas, Sebastião e sua inseparável companheira Lélia Wanick Salgado construíram uma obra fotográfica inigualável, com um conteúdo profundamente humanista e um olhar sensível sobre as populações mais desfavorecidas e os problemas ambientais que ameaçam nosso planeta. Com Lélia, fundou o Instituto Terra, uma organização de reflorestamento em Aimorés, no estado de Minas Gerais (Brasil), que já plantou mais de 3 milhões de árvores. Por meio das lentes de sua câmera, Sebastião lutou incansavelmente por um mundo mais justo, mais humano e mais ecológico. Fotógrafo que viajou pelo mundo sem cessar, ele contraiu uma forma particular de malária em 2010 na Indonésia, como parte de seu projeto Gênesis.

Quinze anos depois, as complicações dessa doença se transformaram em uma leucemia grave. Além de sua esposa Lélia, Sebastião deixa seus filhos Juliano e Rodrigo e seus netos Flávio e Nara.

Imagem e texto: divulgação

Grande mestre da fotografia.

Clóvis Gaião

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