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Prefeito Éden anuncia apoio a Dr. Neto e adianta indicação do candidato a vice na chapa

Agora é oficial. O prefeito de Sumé, Éden Duarte (PL) anunciou apoio a candidatura de Dr. Neto Duarte (PSB) para prefeito de Sumé e que o seu partido, o PL, indicará o candidato a vice-prefeito na chapa encbeçada pelo PSB, partido do governador João Azevêdo.

Concluido o seu segundo mandato em 31 de dezembro, optou pela manutenção de uma alinaça política de mais de 20 anos, tendo Éden sido vice-prefeito, vereador e auxiliar nas últimas gestões de Dr Neto. Neto foi prefeito por cinco mandatos e tenta voltar ao comando administrativo de Sumé.

Em entrevista na rádio 95 FM de Sumé, Éden disse que tentou manter a união do grupo entre as candidaturas de Neto e do vice-prefeito Manezinho com a participação do deputado federal Wellignton Roberto (PL), mas como não foi possível marchará junto com Dr Neto, “que tem um legado de obras e serviços para Sumé e que tivemos a felicidade de dar sequência a esse trabalho ao longo de dois mandatos”.

Essa é uma decisão com base numa história de parceria política e de amizade em momentos bons e momentos difíceis. Com Manezinho construi uma relação de amizade e parceria administrativa, e desejo que continue assim. Mas minha decisão é de apoiar Dr Neto sequência de tantos anos de parceria. Entrei na política a convite Dr Neto, quando eu recém formado, e ele disse “preciso de você para ser vereador, depois me convidou para ser seu vice-prefeito e me apoiou para prefeito.

Ele adiantou que conversou com Manezinho sobre a decisão e frisou que fará uma campanha limpa, sem agreções e muito respeito. “Quem sabe os nosso caminhos não se cruzem lá na frente”, destacou.

Chapa Majoritária

Ele ressaltou que o PL indicará o candidato a vice-prefeito e que este foi um compromisso de Neto com Wellignton e nosso grupo politico. ” Agora vamos discutir a indicação do vice e da formação de uma chapa forte de vereadores do PL com apoio do governador João Azevêdo, de Wellignton Roberto, da população e do nosso grupo político”, concluiu.

Clóvis Gaião

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